segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Há dois mil e doze anos...


dois mil e doze anos não nascia apenas o homem JESUS DE NAZARÉ; nascia naquele instante filigranas de luz na esperança de uma humanidade mais digna de aqui estar, simplesmente de uma humanidade mais iluminada. O espírito de paz, harmonia, esperança, perseverança, amor e luz surgia na figura da simplicidade... de atitudes e gestos desprovidos do mal... de lições e exemplos fundados na fé e na força do bem. Há mais de dois milênios nasceram raios de luz emanados da ESSÊNCIA DA VIDA.
O mês de dezembro não deve trazer consigo apenas o natal de presentes e mensagens, mas sobretudo o natal de JESUS DE NAZARÉ... o natal do verbo, e não do substantivo ou dos adjetivos. É a busca por uma humanidade mais justa, menos desigual, mais igualitária... mais humana. Devemos buscar o início de um novo cíclo... de uma nova etapa. Ciclo e etapa que se perpetuem por toda uma vida, e não apenas neste período natalino.
Apesar de terem matado o homem, não mataram os exemplos e as ideias, justamente o mais importante no processo evolutivo da humanidade. Humanidade esta que não aprendeu até hoje com a luz enviada pela ESSÊNCIA DA VIDA, mas que aprenderá com as dores e os sofrimentos que tanto - involutariamente - procuramos e que são  necessários à nossa evolução, justamente porque, na nossa cegueira, ainda não conseguimos enxergar a LUZ provinda daquele longínquo 25 de dezembro.
Devemos procurar sentir e vivenciar JESUS DE NAZARÉ não apenas neste momento de final de ano, em que as pessoas trocam presentes e elogios, mas no linear de todos os dias e de todos os anos durante toda a nossa existência. Devemos, então, buscar ser verbos, e não apenas substantivos ou adjetivos...
É o que sinceramente desejo a toda a humanidade, estado que ainda não consegui e que sei estar a uma distância gigantesca de atingir.


NAMASTÊ.

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